quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Marido: Fortaleça a cumplicidade com sua esposa

O homem é o cabeça da mulher, e é por essa razão que ele precisa exercer essa função com muita dignidade.
Maridos autoritários e egoístas dificilmente conseguem ter suas esposas como cúmplices em tudo que fazem.
O homem que trata a sua esposa com amor faz bem a si mesmo e fortalece a unidade do matrimônio, assim como o que a trata mal destrói a si próprio. Isso é inquestionável porque é bíblico.
O verdadeiro amor não se resume a um sentimento, mas principalmente a uma conduta.
A mulher é como um vaso frágil: extremamente delicada.
O universo feminino é mais sensível, mas isso não significa dizer que seu caráter é fraco ou débil.
Ao contrário do que muitos homens imaginam, a fragilidade feminina é uma característica dada por Deus. O Senhor preparou a mulher para desempenhar a nobre função de mãe e para isso ela precisa de ternura e sensibilidade.
Por essa razão é que Deus exige que o marido trate sua esposa com respeito, paciência, carinho, bondade e amor. Ser amável não quer dizer ser bobo.
A firmeza de caráter do homem certamente será cobrada por Deus, pois afinal ele é o cabeça da casa.
Quando há amor, há renúncia. Um marido que ama a esposa está sempre preparado para sacrificar em seu favor. Jamais usa a autoridade para seu próprio bem esperando ser servido. Seu objetivo é buscar a felicidade e bem-estar dela, tanto no plano emocional, físico, sexual e espiritual.
É imprescindível que conheça profundamente sua mulher para compreendê-la, amá-la e ajudá-la. Para isto, porém, é necessário escutá-la com atenção, pois só assim poderá protegê-la.
A mulher precisa se sentir protegida, segura e confiante em seu marido.
É função do homem assumir o seu papel atendendo ao governo familiar e resolvendo todos os problemas que estão sob a sua responsabilidade.
Ela precisa dizer: “meu marido é o meu pastor, nada me faltara”, como a igreja diz de Cristo: “O Senhor é meu Pastor…”

Unipress Internacional
Nilbe Shlishia


7 erros que não se deve cometer na vida sentimental

Segundo a Terapia do Amor, os 7 erros que não se deve cometer na vida sentimental são:

ANSIEDADE;
MENTIRA;
FALTA DE COMPREENSÃO;
CIÚMES;
INFIDELIDADE;
DÚVIDAS;
MEDO.

Recomendações sobre o namoro cristão

Namorar é gostoso. Se for escondido é mais gostoso ainda. Namorar no escuro, encostado no muro, bem abraçadinho, com a mão boba (de ambos) ninguém tá vendo é uma delícia; Mas, tudo que se planta, tem colheita, mesmo achando que, o que plantou foi pouca coisa ou que “não tem nada haver”.
Sobre o namoro recomendo 6 coisas para aqueles que são jovens da IURD:
1 - Antes de iniciar um namoro, a Benção do Pai, Criador vem na frente, seja diretamente ou pelas mãos do Pastor.
2 - O desejo de casar deve vir acompanhado da necessidade de conhecer e bem o noivo (a), os familiares próximos. Saber se é de boa índole e principalmente Homem (Mulher) de Deus. Os pais com certeza revelam quem são seus filhos.
3 - Se os pretendentes a namoro forem de pouca idade, com pouca ou sem condições financeiras, intelectuais e psicológicas, não iniciem namoro. Pois, namorar por namorar é dar inicio a festa da carne.
4 - Não demore a casar. Se pretende terminar os estudos pra depois casar, mas o tempo de estudo ultrapassa os 3 anos de namoro/noivado, então, esqueça o namoro ou esqueça os estudos.
5 - Além da preocupação com a vida espiritual do(a) pretendente, preocupe-se também com o nível cultural e intelectual dele(a). Nem todos são capazes de suportar cobranças do parceiro para outro falar ou escrever correto.
6 - Deixe bem claro qual o propósito de cada um em relação a obra de Deus; Se há desejo de pastorado, tudo isso tem que ser comunicado e bem resolvido no início do namoro.

Conquiste um casamento harmonioso

Saiba o que pode ameaçar a paz no amor

O lar é um pedacinho do Céu na Terra e nossa família um abrigo físico da fé que trazemos no coração.
A família, constituída pela ação do Espírito Santo, é a chave da vitória do homem e da mulher de Deus.
Essa família abençoada só se forma se jovens não dão vazão aos instintos do coração.
Muitas brigas e separações acontecem por causa de um coração corrupto e enganador.
Veja algumas atitudes que podem desarmonizar o relacionamento amoroso.

Confundir amor e paixão
Muitas pessoas confundem amor e paixão. Por causa disso, muitos jovens lançam suas vidas nas mãos de pessoas erradas. No futuro, isso se converte em infelicidade conjugal e muitos outros dissabores. Portanto, procure diferenciar seus sentimentos.

A paixão é um sentimento de forte intensidade, que anula a lucidez e a razão. Além disso, envolve sentimento de posse e satisfaz somente a si mesmo.
O amor é dirigido para o outro, ao contrário da paixão. É um sentimento que expressa o querer bem à pessoa amada.

Segundo a Bíblia, “o amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconveniente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará.” (1Coríntios 13.4-8)

Ofender com palavras
Muitas vezes, o casal tem dificuldade para lidar com certas emoções.
Uma delas é a ira, que aparece quando um dos dois deixa de se expressar, se sente culpado, sofre e fica aprisionado nesse sentimento que não faz bem. Na discussão, palavras que magoam são ditas e não se pode voltar no tempo para evitá-las.
Para evitar problemas, é bom expressar desde sempre o que se espera da relação, o que você tolera e também o que está disposto a oferecer.
Assim, as brigas não despertam a ira e o amor fica mais forte.

Falta de paciência
A impaciência traz conseqüências tristes.
Casamentos apressados podem acabar em divórcio, separação emocional e ainda mágoa nos filhos, que são crianças inocentes.
A solidão e a mágoa que esses relacionamentos produzem é indescritível.
Se optarmos por passar à frente do plano de Deus, unindo-nos a pessoas que não possuem o temor do Senhor, colheremos as conseqüências não apenas sobre nós, mas também sobre os filhos. É preciso cautela.

Enganado pela emoção

Há algum tempo, um amigo meu me contou um dos grandes arrependimentos de sua vida. É claro que eu não posso entrar em detalhes, mas essencialmente ele me disse o seguinte:
“Fui vítima do meu coração. Eu deixei minhas emoções tomarem conta da minha inteligência e agi pelos meus sentimentos. A decisão que eu tomei naquele dia iria me afetar pelo resto da minha vida. Só que naquele momento eu não estava pensando sobre o resto da minha vida, mas apenas no presente. Hoje, eu me arrependo amargamente da minha decisão. Mas não há nada que eu possa fazer sobre isso agora. Não posso voltar o relógio e fazer diferente. Eu tenho que viver com isso.”

Porventura a história do meu amigo fez você lembrar de alguma coisa? Você também já foi vítima dos seus sentimentos e emoções? Ou também está pagando o preço amargo de uma decisão errada, que você tomou por causa do seu coração enganoso?

Bem-vindo ao clube.
Você não está sozinho. Parece que a cada dia mais e mais pessoas estão sendo vítimas das emoções do coração.

Quando Deus nos criou, Ele nos deu uma grande bênção: O poder de escolha.
Nós podemos fazer escolhas na vida.
Este poder é tão grande que até mesmo Deus não se intromete.
Ele respeita nossas escolhas.

Porém, às vezes o que é bênção pode se tornar em maldição.
O que eu quero dizer, é que às vezes desejamos que tal poder de escolha nunca nos tivesse sido dado, pois as nossas más escolhas podem trazer terríveis conseqüências para a nossas vida.
Tendo em vista que a vida é feita de escolhas, basta uma escolha errada para que uma vida perfeitamente boa seja arruinada.

Por isso, é muito importante que você tome cuidado com as suas atitudes e decisões.
Vigie o seu coração para que este não o leve para lugares onde você não deve ir.
Cuidado com as distrações convidativas que você encontra pela estrada da vida.
São sempre coisas que lhe parecem muito promissoras aos olhos, e as emoções do seu coração vão gritar quando você passar direto sem se importar com elas – mas certifique-se de que você vai continuar caminhando em frente e que não vai olhar para a esquerda nem para a direita.

Você toma decisões todo dia – algumas pequenas, outras grandes. É crucial que você seja capaz de fazer distinção entre as decisões que têm por base uma emoção e aquelas que se baseiam na fé inteligente.

Emoções são temporárias e sempre mudam. Dê uma olhada no seu guarda-roupa, por exemplo. Lembra como você se sentiu ao adquirir aquele vestido bonito ou quando você comprou aquele terno há uns poucos anos atrás? Lembra como você se sentiu na primeira vez que o vestiu? E, só para completar, você se lembra como aquela roupa já não parecia tão bonita quando você viu um(a) amigo(a) vestindo algo melhor? Assim que saiu da moda, você já não achava aquela roupa tão bonita. Este é um tipo de decisão de compra que foi feita na emoção.

Decisões feitas através da fé inteligente tendem a ser firmes e resistentes ao teste do tempo. Você não se arrepende delas. Se fosse preciso, você faria tudo de novo e do mesmo jeito.

Certamente não é fácil separar estes dois tipos de decisão.
Decisões não vêm com uma etiqueta que diz se ela foi tomada por uma emoção ou pela fé inteligente. Mas você vai ter melhores condições de discerni-las quando você passar a viver pela fé e não mais pelos seus sentimentos.

Que Deus ilumine a sua mente e o ajude a fazer a escolha certa. Sempre.

Bispo Renato Cardoso

Família - À maneira de Deus

A primeira coisa mais importante na vida de um verdadeiro cristão é a sua salvação.
A segunda mais importante é o seu casamento.
No contexto bíblico, a família consiste de marido, esposa e filhos — estes compõem a família imediata. Tios, primos, sobrinhos etc são considerados como parentes, e por isso, ficam no segundo lugar entre outras prioridades.

O vínculo mais forte em uma família é exatamente aquele entre o marido e a esposa. Este é mais forte ainda do que o relacionamento entre pai/mãe e filho(a).

Foi o próprio Deus que disse:
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.
E é por esse motivo que a base da família está no casamento. É por isso que sempre dizemos que “depois de Deus, o casamento é a coisa mais importante na nossa vida.”

Infelizmente, muitas pessoas não prestam atenção aos conselhos de Deus que ensinam como ter uma família abençoada. Conseqüentemente, acabam por ver suas famílias se fragmentando através dos anos.

Quando as pessoas não atentam para o conselho divino e tentam fazer as coisas do seu próprio jeito, acabam sofrendo e fazendo outros sofrerem também.

Exemplos de fazer o que é contrário ao conselho de Deus incluem:

1. Quando o marido ou a esposa considera outra pessoa na família mais importante que a esposa/o marido. Essa é uma causa muito comum de problemas no casamento. Por exemplo, o marido se preocupa com a sua mãe mais do que com sua esposa, e coloca a mãe dele acima das outras coisas. Isto é errado. O marido não deve colocar a mãe ou qualquer outra pessoa entre ele e a sua esposa. Como filho casado, ele ainda tem que honrar pai e mãe, mas agora sua família imediata são a esposa e os seus filhos. Então ele deve honrar pai e mãe sem permitir que isso interfira no seu casamento. Eis a razão porque Deus diz: “Por isso, deixa o homem pai e mãe...” Qualquer problema que surja dentro do casamento, deve ser resolvido entre o marido e a esposa, e não entre o casal e suas respectivas famílias. A esposa, também, deve ter cuidado para não ficar com mágoa da sua sogra.

2. A esposa coloca os filhos acima do marido. Tenho aconselhado muitos casais cuja raiz dos seu conflitos é a atenção excessiva que dão aos filhos. Um exemplo disto é o de um casal que estava tendo problemas na vida íntima porque a esposa deixava o filho dormir na cama com ela, enquanto o marido tinha que dormir no chão ou em outro quarto. Isto é terrivelmente errado!

3. O homem que quer que sua esposa lhe dê filhos. Quantas mulheres tem passado pela dor de verem seus maridos partirem para os braços de outra mulher, simplesmente porque não puderam engravidar e lhes dar filhos! Se o valor da mulher estivesse somente na sua habilidade de dar filhos ao homem, então Deus teria dado ao homem a habilidade de botar ovos, ao invés de criar a mulher! Os homens precisam aprender a “amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama.” (Efésios 5.28) Mesmo que a sua esposa não possa ter filhos, ainda assim ela é a sua esposa, e você precisa amá-la como ela é, “na alegria ou na tristeza.”

4. A esposa que não respeita o marido. O mesmo se aplica ao marido que não respeita a esposa. Deus escolheu o homem para ser “o cabeça da mulher.” Isto não significa que ele é superior a ela, mas simplesmente que ele é o líder e a autoridade no lar. O que eu quero dizer é que ele é um líder gentil e respeitador, não um ditador. A esposa não deve fazer as coisas sem que o marido saiba ou aprove. Se ela não age assim, então está derespeitando e se rebelando contra a autoridade dele, a qual foi-lhe dada por Deus. Por outro lado, o marido não deve abusar de sua autoridade para maltratar a esposa ou negá-la o que é dela por direito.

Maridos e esposas que querem ser felizes—e ver seus filhos felizes também—devem considerar um ao outro como a pessoa mais importante na sua vida.

Esta é a maneira de Deus.

Bispo Renato Cardoso

Por que alguns casamentos fracassam?

No início, no primeiro encontro, um olhar, um flerte, um calor no coração. A seguir, o breve ou longo tempo de namoro, a cortesia e a atenção são constantes, deixando ambos “embriagados” pelo amor. Aproxima-se o noivado, depois os preparativos para o casamento; a ansiedade pelas cerimônias civil e religiosa e a lua-de-mel são os pontos marcantes. Este é o início do novo lar.

Passam-se dois meses, 1 ano, 5, 10 ,15, 30 anos.

De repente, a mulher que aquele homem conheceu já não é mais a mesma, nem o homem que ela amou é mais aquele “príncipe encantado”.
A balança pende e o fiel oscila de um lado a outro.

Separação e divórcio deixam marido e mulher em situações diferentes e os filhos sofrendo; o fogo do amor queimou diferente, deixando dilacerado o coração que amara e lutara por uma vida a dois.
Por que fracassam muitos casamentos? Por que tantos casais permitem que a discórdia divida aquilo que Deus juntou?

Muitos lares se desfazem devido à imaturidade de um dos cônjuges.

A expressão “o amor é cego” muitas vezes impede a felicidade de um lar.

Um dos cônjuges tem melhor preparo que o outro e, com isso, o desequilíbrio gera problemas.

Além disso, muitos encaram o casamento como sendo uma aventura sem responsabilidades.

O erro, aliado ao medo, torna-se decisivo para o fracasso do matrimônio.

Outro fator que destrói um relacionamento é o egoísmo. Muitos maridos querem ver em suas esposas aquela mãe que os mimava e lhes fazia todas as vontades. Tal atitude é um perigo para o casamento; pode gerar discussões e até um trauma psicológico.

Muitos casais também confundem o significado das palavras ciúme e zelo. Zelo é a preocupação de um para com o outro e é dever dos cônjuges; ciúme é sinal de que a situação não vai bem, pois surge quando há carência de amor em um dos lados.
O cônjuge causador do problema se dedica, às vezes, mais aos outros ou até mesmo às coisas materiais do que à pessoa amada.
Num casal cristão, o problema mesmo é a falta da presença do Espírito Santo na vida de ambos. Em Provérbios 6:34 está escrito que “o ciúme excita o furor…” .

Diante de problemas, o casal deve sempre buscar soluções de Deus, através da oração e da compreensão mútua.

Alguns preceitos básicos, entretanto, precisam ser observados.

Os cônjuges, por exemplo, não devem ter muita familiaridade com pessoas do sexo oposto.
O marido deve ser o cabeça da família, amando e protegendo a sua mulher, que será o coração do lar, amando e obedecendo, no Senhor ao seu esposo.
Ambos precisam ter uma meta digna para a vida presente e lutar juntos para alcançá-la.
Marido e mulher têm que entender que não são senhores entre si, reverência e respeito, cumprindo mutuamente o privilegio conjugal.
Quando surgirem desavenças, conservem ambos a fé, a paciência e, sobretudo, a esperança.


Bp Macedo